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Trump, Netanyahu e Milei mobilizam o ressentimento coletivo e evocam a defesa da “civilização ocidental”.

Proteger os direitos da criança exige mais do que mantê-las junto às mães dentro do espaço prisional.

Khan Yunis e Rafah são cenários da tragédia de um povo. Homens, mulheres e crianças da Palestina são as vítimas.

No capitalismo não há possibilidade de conter a maré crescente de desviantes.

A inconstitucionalidade da tese da legítima defesa da honra é um avanço, mas não protege as mulheres.

Ao investir no abandono e na desinformação, os governistas criam as condições ótimas para o inferno social.

A extrema direita enxerga a sociedade como um ajuntamentamento de estranhos. O resultado é a mortandade.