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O bolsonarismo transforma o velho autoritarismo em caricatura: converte o Estado em servo do capital e o país em colônia.

Trump, Netanyahu e Milei mobilizam o ressentimento coletivo e evocam a defesa da “civilização ocidental”.

Quando religião e política se misturam, o pacto democrático fica ameaçado.

A cidadania social recua no mundo e o Bolsa Família é atacado com argumentos falaciosos.

Crise, ódio e manipulação midiática corroem a democracia.

Lideranças populistas exploram os medos e as frustrações das pessoas e comprometem a democracia.

As relações sociais estabelecidas pelos homens no processo de produção determinam a trama da vida.

A política anti-imigração de Trump apresenta uma face desumana e violenta. Semeia o medo e impõe sofrimento às pessoas.

A extrema direita inica o ano protagonizando um espetáculo de horrores. O enredo é composto por ódio e mentiras.

Esta é a sociedade dos inimpregáveis, de uma classe média que luta contra o desaparecimento.

Os Jogos Olímpicos exaltam a paz entre os povos, enquanto os poderosos violentam os fracos.

Superar a angústia e encontrar a felicidade exige um deslocamento em direção ao outro.

A emancipação das mulheres é a emancipação dos homens e de toda a humanidade.

Khan Yunis e Rafah são cenários da tragédia de um povo. Homens, mulheres e crianças da Palestina são as vítimas.

No capitalismo não há possibilidade de conter a maré crescente de desviantes.

Os fascistas não conseguem estabelecer mediação entre o que sentem e o que pensam.

O Brasil já não faz mais parte do imaginário de uma geração que vaga errante pelo mundo.

Casa-Grande e Senzala é uma obra marcada por contradições, assim como a sociedade brasileira.

O fascismo é um sistema de dominação baseado na violência e no terror.

O horror do nosso tempo de horrores são as vidas sacrificadas inutilmente.