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O Brasil já não faz mais parte do imaginário de uma geração que vaga errante pelo mundo.

Casa-Grande e Senzala é uma obra marcada por contradições, assim como a sociedade brasileira.

O fascismo é um sistema de dominação baseado na violência e no terror.

O horror do nosso tempo de horrores são as vidas sacrificadas inutilmente.

Prestes a completar o seu primeiro quarto, o século XXI assiste a uma grande regressão quanto à organização política.

A inconstitucionalidade da tese da legítima defesa da honra é um avanço, mas não protege as mulheres.

A situação de desemprego e de ausência de proteção faz com o futuro seja aleatório.

A ideia que ampara o benefício da cela especial é errada por princípio.

Ao investir no abandono e na desinformação, os governistas criam as condições ótimas para o inferno social.

As mulheres são as principais vítimas da desigualdade de oportunidades e de todas as formas de violência.

O Estado brasileiro está sob um governo que subverte os princípios que lhe deveriam orientar.

Bolsonaro não é capaz de governar. Assombra que tenha sido eleito e que setores da elite econômica o apoiem.

Grupos religiosos e políticos radicalizados fornecem espírito de corpo e sentido transcendente para vidas vazias de sentido.

A propagação da loucura e a cisão que causou na sociedade, por óbvio, não são devidas às ameaças marxistas.

A fome que aflige os brasileiros deriva de uma escolha política que favorece poucos ao custo do desespero da maioria

As mulheres não são respeitadas como seres com o mesmo potencial e direitos que os seus companheiros humanos.

O futebol, manifestação popular e democrática, é arma de disputa política e econômica entre os grandes.

A subversão dos princípios republicanos semeia conflitos e ameaça a democracia.

A luta pela destruição da verdade é uma luta contra a democracia.

A regressão imposta pelo bolsonarismo nos remete aos momentos mais dramáticos da história dos trabalhadores.