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O apagão que atingiu São Paulo revela a falência de um modelo que transformou serviços essenciais em ativos financeiros e submeteu a vida urbana à lógica do lucro de curto prazo.

A história republicana brasileira revela um padrão: toda vez que desenvolvimento ameaça tornar-se inclusão real, o sistema reage. Do suicídio de Vargas ao lawfare, o país reitera seu veto à democratização social.

Impedida de consumar o golpe, a extrema direita preservou sua maioria no Congresso e transformou a sabotagem em método político.

Tarcísio de Freitas ataca o próprio sentido da Constituição.

Deputados bolsonaristas demonstram submissão a Trump e desprezo pelo Brasil.

A democracia brasileira vive uma crise nutrida por frustrações e ressentimentos manipulados.

A imposição de tarifas comerciais ao Brasil reacende o debate sobre a polarização política, mas esse é um falso antagonismo.

A soberania nacional é desafiada por interesses externos e alianças espúrias.

O autoritarismo tenta reescrever a história e silenciar o pensamento crítico nas escolas.

O Congresso opera como freio deliberado às maiorias populares.

Em tempos de crise fabricada, elites econômicas e políticas sabotam a democracia.

O bolsonarismo transforma o velho autoritarismo em caricatura: converte o Estado em servo do capital e o país em colônia.

Quando religião e política se misturam, o pacto democrático fica ameaçado.

A cidadania social recua no mundo e o Bolsa Família é atacado com argumentos falaciosos.

Entrevista concedida à Gazeta do Povo sobre a CPI das Bets.

A extrema direita inica o ano protagonizando um espetáculo de horrores. O enredo é composto por ódio e mentiras.

A conjutura é dramática e a extrema direita sabota a democracia, mas é possível acreditar no Brasil.

Esta é a sociedade dos inimpregáveis, de uma classe média que luta contra o desaparecimento.

O Governo enfrenta congressistas extremistas, capazes de prejudicar o país.

A insegurança produzida por uma economia de tempo curto gera ansiedade e adoecimento.